Há por esse mundo fora pessoas que precisam de uma vida para perceberem qual a sua missão na Terra, pois bem, eu já sei qual é a minha! Vim ao mundo para revelar ao sexo masculino tudo aquilo que as bolsas das mulheres escondem! Eu sei que é um risco enfiar a mão dentro do dito objecto, não só porque as proprietárias são possessivas mas porque não se sabe o que estará lá dentro. Para mim as pochetes são como um buraco negro só que têm a vantagem em relação a estes de aparentemente ser possível recuperar tudo o que se manda lá para dentro. Digo aparentemente porque é doloroso ver o tempo que as mulheres demoram a encontrar algo que lhes seja solicitado, é como entrar no quarto de um solteirão, eles sabem que o par de boxers que usaram no encontro com a loiraça da semana passada está lá, não fazem é ideia onde.
- Querida podes emprestar-me o batôn do cieiro?
-Claro que sim, dá-me só um segundo para ver se o encontro.
5 minutos depois o homem pergunta:
- Querida precisas de ajuda?
-Não! Ele está aqui neste compartimento!
Passam mais 10 minutos e o homem tenta ajudar, mas ao colocar o seu braço dentro da bolsa fica surpreendido com a profundidade do objecto, é como se não tivesse fundo e sendo assim será para ele impossível encontrar algo que seja ali dentro, mesmo que seja de um avião que esteja à procura. De qualquer forma, sem se aperceber, é violentamente mordido pela sua companheira que revela toda sua possessividade e interesse em proteger a sua privacidade.
Apesar de tudo esta profundidade das bolsas pode ser positivo. Elas conseguem lá guardar tudo o que é indispensável à sua sobrevivência. E pergunta o leitor: “ Que objectos são esses ó guru que tudo sabes?”, normalmente são porta-moedas, telemóveis, lenços de papel, tudo o que seja maquilhagem, aspirinas, um espelho, livros, garrafas de água, um enorme molho de chaves, óculos de sol…e isto é só o começo, há relatos de mulheres que roubam frigoríficos em lojas de electrodomésticos enfiando-os nas suas malas! É pura verdade. As possibilidades de armazenamento são virtualmente ilimitadas, por exemplo, ainda ontem pedi à minha mãe um carro novo e ela do nada tirou um carro de dentro da mala. Ok, se calhar estou a exagerar, tirou um triciclo…
As bolsas estão para as mulheres como as malas de ferramentas estão para nós. Se bem que se lhes pedirmos um martelo de certeza que elas conseguem tirá-lo do seu armazém pessoal mas se nos pedirem para tirarmos um secador de cabelo de dentro da nossa mala de certeza que não o teremos, não só porque não cabe mas porque não faz sentido lá termos um secador. Ou seja, útil ou inútil, insólito ou não, tudo o que é possível imaginar cabe dentro de uma bolsa feminina.
Meu caro amigo, se um dia chegar a casa e notar que o tampão da sanita está para cima e não conseguir encontrar o amante da sua mulher no armário não desista, quase de certeza que estará escondido na bolsa Louis Vuitton da sua esposa.
sábado, 28 de março de 2009
O meu mundo por uma pochete.
Postado por Carlos: às 10:16 0 comentários
Marcadores: Piadas "sem graça" :)
O meu amigo saca-rolhas
Tenho um amigo especial. É o meu amigo saca-rolhas. Gosto de tudo nele. Da cabeça levemente arqueada nos flancos e recta no topo. Da perna única em espiral, como se a cada momento nos lançasse um desesperado repto: "amigo, preciso de ajuda, segura-me por favor". Daquela espécie de ombros com esporas como as botas dos cowboys. Do seu pescoço sobe-e-desce. Gosto de seu jeito desengonçado. Gosto de brincar com ele. "Olá, eu sou o saca-rolhas". "JC, anda, vem brincar comigo!". Gosto do seu nome artístico "corkscrew" porque no fundo é mesmo isso que ele faz. Não é interesseiro, não é falso, não é cínico. Não me chateia, não é aborrecido, é uma amendoeira sempre em flor. Tem o seu quê de sexy, é charmoso e bem-parecido. Só que ninguém parece achar o mesmo. Porquê? Não sei. Mas não precisamos de mais amigos, não é, Saca? Eu e tu chegamos e sobramos para este mundo de malucos. Gosto de ti. És o meu amigo saca-rolhas.
Postado por Carlos: às 10:08 0 comentários
Marcadores: Piadas "sem graça"
quinta-feira, 19 de março de 2009
DEFICIÊNCIAS
-'Deficiente' é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
-'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui.
-'Cego' é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
-'Surdo' é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
-'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
-'Paralítico' é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam de sua ajuda.
-'Diabético' é quem não consegue ser doce.
-'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
' A amizade é um amor que nunca morre.'
Postado por Carlos: às 20:41 0 comentários
Marcadores: "Desabafos de inquietação".
quarta-feira, 18 de março de 2009
Audi A3 Quattro 1.9 183cv...
Acabo de trazer para a minha garagem esta nova coqueluche da marca premium do grupo VAG. 12:45, saída para almoço, 3 ocupantes, rolamento lento para nivelamento da temperatura dos fluídos. É o tempo necessário para me familiarizar com a posição de condução (na verdade é tão natural e adequada que nem necessita de habituação), e apreciar os detalhes que distinguem esta gama, como os acabamentos em alumínio, os pedais, manómetros, bancos, enfim...Por falta de paciência optei por desligar a consola com o rádio.
Nota-se ao trocar as primeiras relações que a embraiagem é reforçada e exige habituação em baixos regimes, já a caixa é precisa e anormalmente suave. Surpreendente é o nível de conforto oferecido pela suspensão, firme mas nada seca, a ultrapassar as irregularidades disfarçando-as, mais “soft” do que um A4 S-Line.
Começo a “rolar” em ritmo mais vivo, e ensaio o controlo de estabilidade numa zona de piso “vidrado” com um guinão no volante acompanhado de uma solicitação generosa em 2ª velocidade, começa a sair ligeiramente de frente e depois a ajuda electrónica “põe tudo nos eixos”. Desliguei o dito apetrecho logo de seguida!
Ao esmagar a 2ª velocidade o empurrão é firme mas “redondo” e progressivo, aumentando a vivacidade com a subida de regime, este motor pauta-se pela firmeza e elasticidade. Surpreende mais quando vamos passando para as relações mais longas, bem escalonadas (as 6), em que o fulgor se mantém e o velocímetro é “atirado” para valores entusiasmantes, a ritmos de fazer lembrar máquinas do segmento GT. Para “Hatchback” é muito poderoso e consistente.
Um teste superficial e nada insistente à travagem revela coerência com o conjunto, forte e progressiva.
Chegados a um trajecto mais interessante para as capacidades deste pequeno endiabrado, é hora de aferir da dinâmica, e se as jantes de 16” podem parecer sobredimensionadas, essa sensação é contrariada por uma resposta solícita e firme da frente com capacidade de inserção em curva acima do esperado.
Ao ganhar progressivamente confiança, e a rodar em ritmos elevados, chegamos ao que parece ser o limite da aderência, apoiados na frente a sustentar aceleração em 3ª a 5000 rpm, e quando esmagamos o acelerador ao dobrar o “apex” da curva, o comportamento passa de subvirador a sobrevirador, sente-se que as rodas traseiras empurram o carro e exigem uma ligeira correcção de volante. O guincho dos pneus começa a evidenciar uma inércia lateral arriscada para condução fora de circuito, mas apesar dos “Gs” laterais a trajectória mantém-se, e a passagem para 4ª velocidade é imperativamente rápida e sem hesitações, qualquer perda de aceleração complicaria o controlo da máquina nos limites da faixa de asfalto. A máquina corresponde e saímos da curva mais rápido do que entrámos...os 3 ocupantes respiram.
Seguem-se mais umas curvas e encadeamentos, algumas necessidades de ultrapassagem, cumpridas ao ritmo de quem anda de mota, e há que abrandar, deixar o turbo e os líquidos arrefecerem antes de parar o motor, entrar no restaurante e pedir as entradas.
Em jeito de conclusão, é tudo melhor, é francamente bom, evidentemente desportivo, esteticamente bonito e discreto, com bastante nível. É caro, os Audi são caros. Mas este oferece bastante pelo preço, tem todo o equipamento, tem conforto, para o conceito é versátil, é distinto e exclusivo, e é poderoso. Consumos? Neste tipo de carro recuso-me a referir esse ponto.
Postado por Carlos: às 15:09 0 comentários
Marcadores: A3 1.9
domingo, 15 de março de 2009
Perdi-me!!!
Dei por mim atolado até ao pescoço de pensamentos absurdos e, quando caí em mim, já não estava em mim, tinha-me perdido. Perdi-me e não me voltei a encontrar, sinto-me como se a mente estivesse completamente solta do corpo, acho que já não me serve de nada andar com um peso atrás quando ele é morto, o meu corpo em mim já não respira, limita-se a caminhar.
Abri os olhos e não consegui lembrar-me de nada em concreto, vi apenas algumas figuras esboçadas, borradas e envelhecidas pelo tempo que passara inconsciente, vi e aí sim, recordei quem eles eram. Aqueles rostos já me tinham feito sorrir um dia, tinham-me feito feliz sem que nada rompesse por aquele sentimento dentro e o matasse, esfaqueando o que tinha de mais bonito. Eram rostos que transmitiam uma serenidade e simplicidade mutuas que até fazia impressão, já não tinha ideia do que aquelas duas palavras significavam.
Os meus neurónios tinham-se morto há tanto tempo que já não conseguia sorrir ali, sozinho... Era uma dor estonteante, alucinava cada vez que tentava pôr-me em pé, cada vez que tentava lembrar-me de mim, do que tinha sido, do que tinha feito e dito, mas era uma dor em vão, já não conseguia sequer tentar esforçar o que restava da mente, sangrava e doía demais.
Esperem... Já volto, preciso ir à varanda recuperar o fôlego, aqui fechado o ar não flui, morre! Ah, voltei...
Continuando...
Sem me aperceber, fui encostando o rosto num vazio reconfortante e dei por mim a sonhar com a saudade de voltar a sentir-me bonito ao saber que alguém se havia apaixonado por mim, com a esperança de voltar a abrir o coração a outra alma, uma alma que me completasse, uma alma que se dividisse comigo. Mas eram somente sonhos, nada mais, vagos pensamentos mortos e tristes, mas aos quais dava valor, talvez por ainda restar uma pequena pontinha de esperança e sonhava, sonhava e ao mesmo tempo uma lágrima soltava-se do olhar que dormia...
Não dava pelas horas passar, ali sentia-me seguro, encontrara ali um porto de abrigo, onde me abrigara para sempre, és o meu porto de abrigo, seguras-me a mão e as horas passam mais depressa! Era um colo macio e suave no qual eu podia chorar e rir, gritar e desesperar, olhar e permanecer em silêncio, era um aconchegante suspiro, um abraço quente e envolvente, era um rosto querido...
Guardaste-me em teus braços e auto proclamaste-te o meu Anjo da Guarda e eu apenas sorri, como resposta voltei a deitar-me entre essas asas que me apanharam do chão, me alimentaram e fizeram de mim um protegido... O teu protegido.
És agora grande influência e acho que a partir do momento em que entras-te na minha vida, foi para sempre, mesmo que quando o fim do eterno chegar estejas presente como uma muito boa recordação, serás sempre aquela pessoa com quem mais me identifiquei...
Estou em casa e passei uma tarde bem agradável, passei-a contigo, mas não foi preciso muito para que a tarde piorasse a olhos vistos quando o coração entrou em conflito com a mente, não sabia o que fazer e então as palavras saíam-me sem que eu quisesse, só disse merda, era merda atrás de merda e o coração cada vez batia mais depressa, só queria sair dali, não estava bem naquele lugar pútrido e demasiado alegre para mim, apenas queria poder fechar os olhos e acordar num lugar longínquo e onde apenas estivessem duas pessoas: Eu & Tu...
Contigo não consigo lembrar nada daquilo que me esventra o pensamento, sou feliz. Sem ti, tudo bate forte e ao mesmo tempo, a mente vomita desgosto, sinto-me lixo em relação à imensidão do mundo...
Perdi-me de mim mesmo e só tu me ajudas-te a procurar, mesmo em vão, porque ainda não conseguimos encontrar-me, mas és a minha mão de apoio, o sorriso e a verdade quando são precisos, o carinho e a compreensão.
Não sei de mim, mas contigo estou seguro, sinto-me seguro, mesmo que não to diga é a mais pura verdade. Sinto toda a tua segurança que invade qualquer pequeno pormenor, e olho para ti, agarrando-me a mão e levantando-me do chão...
Mesmo não te dizendo o que sinto, é a ti que devo muito de mim, hoje, és a ajuda, a amizade, o suporte, o Anjo, o olhar e o pensamento quando mais preciso de alguém e mesmo sem te aperceberes, tornas os meus dias em algo bom de ser vivido, sem te aperceberes, o brilho do olhar renasce e o mórbido pensar deixa de existir... Não é falando que dou valor às pessoas, é somente com simples gestos e acções que dou a entender o quão importante alguém é para mim... Para ti, está escrito, e somente um puro toque, um abraço, pode traduzir tudo aquilo que está preso no meu coração...
Não te quero perder, tenho medo que um dia passe a mera recordação, tenho medo que esse dia chegue depressa demais, és tudo aquilo que eu preciso agora, és quem eu preciso agora, não te posso perder e não quero que me percas a mim, pois o saber que significo tanto para alguém é o que me faz respirar, ainda...
Adoro-te!
[Peço desculpa pelo texto ser tão grande, mas precisava de muitas palavras para poder descrever aquilo que estou a sentir neste momento e é uma forma de agradecimento a alguém que me tem ajudado demais]
...enquanto me perdia de mim mesmo alguém me estendia a mão...
Postado por Carlos: às 20:45 0 comentários
Marcadores: Amizade
Minha querida.
Esta saturação que me culmina a alma, estes gritos que se entranham em mim sem ver a saída. O cérebro que rebenta tanto de não poder mais ouvir uma única palavra vinda do teu inferno interior. Queres ser o ser fraco e repugnante? Então, mata-te. Queres fugir de todos os teus problemas? Então, mata-te.
Porquê que não vejo a saída e estou preso a ti que me fizeste viver e neste momento me destróis as visões e a paz de alma?
Não somos mais. Nem nunca fomos. Nunca foste a presença quente em nos.
Tenho tanto para te apontar que nem consigo erguer a mão para o fazer.
Pára! Desaparece. Deixa-me viver. A minha cabeça bombeia, silencia-se de tanto barulho que há dentro dela por tua causa.
Sofrimento ensanguentado, assim como as minhas lágrimas que já não saem de secura.
Saturei-me de ti e pouco te conheço. Talvez seja esse mesmo o problema não te conheço e a queda foi demasiado dura para mim. Vida endurecida por ti contra mim, criança inocente desperta demasiado cedo para a irrealidade das nossas vivências.
Estou amargurado, estou queimado por dentro. Não quero mais acordar e saber que vou ouvir mais uma vez a voz que me fere com esses gritos estridentes.
Apaga-te. Bem longe de mim. Deixa-me viver.
Já que tu morreste...
Postado por Carlos: às 20:34 0 comentários
Marcadores: "Desabafos de inquietação".
sexta-feira, 13 de março de 2009
k devo dizer? O silencio é a melhor soluçao...
Como se pode gostar de alguém que nos magoou tanto? Como se pode estar apaixonado por uma pessoa assim? Não percebo,não entendo. A única coisa que sei é que nunca senti o amor desta maneira e que cada vez que me separo de ti é como se me retirassem uma parte de mim que nunca mais é devolvida até voltar a estar contigo.
Quando olho para os teus olhos percebo que só preciso de ti na minha vida mas quando os fecho lembro-me de tudo o que me fizeste passar e paro para pensar se é melhor ficar contigo ou deixar-te ir.
(provavelmente será a 2)
Postado por Carlos: às 07:26 0 comentários
Marcadores: "Desabafos de inquietação".
terça-feira, 10 de março de 2009
Quem não tem capacidade inveja.
«A Inveja é um mecanismo de defesa que pomos em actuação quando nos sentimos diminuídos no confronto com alguém, com aquilo que tem, com o que conseguiu fazer. É uma tentativa desajeitada de recuperar a confiança, a estima de nós próprios, minimizando o outro»
Uma das coisas que abomino são as pessoas fracas, mentirosas, mesquinhas e invejosas!
Estas pessoas sofrem inevitavelmente de falta de carácter, personalidade e auto estima. Recorrem muitas vezes ao médico, num pedido de socorro, quando o”mal” está dentro delas próprias e não numa caixa de medicamentos x ou y!
Associo este tipo de comportamento a indivíduos que não têm qualquer tipo de esperança naquilo que admiram e por isso mesmo Fraquejam! Este mal consome por dentro o invejoso levando-o a mentir desmedidamente, a enganar e a inventar rumores, o objectivo é sempre prejudicar outrem em prol de ele próprio não ter capacidades de atingir aquilo que inveja!
Acho que este tipo de pessoas tem a incapacidade de se sentir feliz, sendo que, acabam por não só invejar a parte material, mas acima de tudo invejam a nossa própria felicidade! Este conceito de inveja acaba por estar ligado ao meio a que a pessoa é criada(o), á sua formação e educação.
Uma pessoa educada acredita nos seus objectivos, nos seus próprios valores e dificilmente irá sentir inveja de alguém…
O invejoso, muitas das vezes vive em demasia com aquilo que tem, embora nunca se contentando acabam por achar que não é suficiente! Estas pessoas acabam por não ter noção dos valores mais importantes da vida…
Eu jamais terei inveja por alguém ter um carro melhor que o meu, ou por uma outra coisa qualquer… Se por acaso sou objecto de inveja ou rancor, só me resta desprezar tais actos!
E quanto aos que sofrem deste mal oxalá se encontrem dentro de si mesmos e que não se procurem achar nos outros…
Boa semana para todos...
Postado por Carlos: às 18:57 0 comentários
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domingo, 8 de março de 2009
Eu detesto-te
Eu quero magoar-te
E fazer-te pagar todas
As injustiças que tens feito
Quero olhar para ti
E fazer-te chorar
De arrependimento;
Quero magoar-te e tirar-te
Toda a tua sorte;
Quero que saias daqui
E não voltes mais;
Estou farto de ti, não te quero ver mais
Não te quero sentir por perto;
Sou alérgico a ti
Fazes-me sentir mal
As tuas palavras envenenam-me
As tuas palavras são
Completamente sujas
Não percebes isto?
Quero ver-te chorar
As mesmas 50 milhões de lágrimas
Que me fizeste derramar de raiva;
És horrível,ás vezes metes-me nojo
Outras vezes fazes-me sentir como um objecto;
Quero apunhalar o teu coração,
depois tirá-lo e envenená-lo e queimá-lo
Assim em vez de falares mal de mim
Percebes o quanto eu
Te detesto e morrerás
Apunhalar é um crime?
Não, o crime és tu.
Postado por Carlos: às 20:01 0 comentários
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